Com tantas opções de tratamentos e métodos é comum que as pessoas fiquem em dúvida quando enfrentam problemas com a vida pessoal ou profissional.

“Será que preciso de coaching ou terapia? E se for terapia, qual delas?”

Não se preocupe, se você se identificou, fique tranquilo, você não é o único e mesmo os especialistas da área não dominam todas as metodologias.

De maneira bem resumida, muito resumida mesmo, o coaching é indicado para pessoas que enfrentam um problema pontual e específico que pode ser desde dificuldades em identificar qual carreira seguir, desenvolver habilidades para liderar, ter mais controle financeiro, emagrecer e até dificuldade em ter relacionamentos amorosos, só para citar alguns temas.

Já a psicanálise é o método terapêutico criado por Sigmund Freud e que dedica-se a interpretar o inconsciente a fim de promover o alívio de sintomas de angústia, depressão, ansiedade e demais transtornos.

Batizada de “a cura pela fala”, a psicanálise usa o método de associação livre (fale o que lhe vier a mente) para interpretar as manifestações inconscientes de seus pacientes e revelar, juntamente com o paciente, quais são as motivações ocultas de sua mente.

Em um dos seus textos mais importantes, Freud descreve o conceito “Recordar, Repetir e Elaborar” no qual ele identifica que as pessoas estão fadadas a repetir os mesmos padrões que foram estabelecidos em sua infância e esses padrões podem ser negativos na vida adulta. E essa teoria é uma das bases da terapia psicanalítica. Não é a única, mas é bem importante.

A tarefa do analista é ajudar o paciente a se recordar dos padrões, perceber-se repetindo e finalmente ter a possibilidade de elaborar e ressignificar. Portanto é um processo mais longo do que o processo de coaching.

Já o coaching foi desenvolvido por Timothy Gallwey e tem uma origem diferente. Em seu livro The Inner Game of Tennis, Gallwey estabeleceu a importância dos padrões mentais dos atletas na conquista da vitória e apresentou um programa de como vencer o nervosismo, lapsos de concentração e baixa autoestima.

E a partir dai aplicação nos esportes se estendeu para o universo corporativo e pessoal, fazendo surgir um amplo campo de atuação.

Para facilitar a sua vida e sua escolha entre uma metodologia e outra escolha o coaching se:

• O que te incomoda for algo pontual e específico, por exemplo: aceitar ou não a promoção, lidar melhor com o chefe ou equipe, melhorar habilidades de liderança, controlar melhor os gastos, gerenciar a agenda, definir uma trajetória profissional, parar de procrastinar, melhorar habilidades para se relacionar com as pessoas, adquirir maior controle emocional em determinadas situações… enfim, questões pontuais.
• Está buscando estratégias, planejamento e mudança comportamental para resolver a sua questão, ou seja, busca criar soluções para obtenção dos resultados e
• Dedicar-se-a aos aspectos do seu presente e futuro

Por outro lado, escolha a psicanálise se:

• Carrega uma angústia que não tem nome e nem causa aparente.
• Depara-se com questões subjetivas relacionada a saúde mental e fortalecimento emociona.l
• Está cansando de repetir os mesmos erros, caindo em velhos buracos sem conseguir impedir isso.
• Dedicar-se-á aos aspectos do seu passado e presente e
• Busca alívio de sintomas, eliminação das causas de mal-estar e amadurecimento emocional.

Como mencionei no início desse texto, ele seria bem resumido, mas acredito que ele já tenha te trazido algumas pistas para te ajudar a definir qual profissional procurar.

Se ficou obscuro para você, entre em contato comigo e agende uma sessão experimental. Nela eu te explico as diferenças de acordo com o teu momento de vida.

No topo da página tem um formulário de contato, é só enviar uma mensagem e agendamos. O agendamento pode ser presencial ou por skype. Já pensou ter uma sessão gratuita para te ajudar e escolher com mais clareza? Se eu fosse você, não perdia essa oportunidade.

Vamos nessa?

Abraços, Vanessa